Após aproveitar os nossos últimos dias em Nova Delhi seguimos viagem à Goa. Para quem não sabe Goa foi colônia portuguesa até 1961. O interessante é que a Índia já era independente da Inglaterra desde 1947. A principal razão que me levou a Goa foi a curiosidade em ver a influência portuguesa em um lugar tão inimaginável quanto a Índia. E a segunda razão foi aproveitar as praias mais famosas do país. Depois de alguns dias no caos das metrópoles indianas, seria bom ter uns dias de sossego!
Provei o Uber em Delhi, sugestão de alguns amigos, e vi que o serviço não só era muito bom como também muito mais barato que o táxi normal. Na Índia o Uber me pareceu ainda mais interessante porque até as corridas de taxi funcionavam na base da barganha. Além disso a minha experiência diz que é melhor confiar no diabo do que em um taxista... Na chegada ao aeroporto me deparei com uma quantidade de militares incrível. A segurança era grande e acabava atrasando os passageiros que tinham que passar por detectores de metal até para entrar no aeroporto, sem contar com as revistas no check-in. A razão era a comemoração do dia da Independência em 26 de janeiro. Além disso, vale a pena destacar que as relações diplomáticas entre a Índia e quase todos os seus vizinhos nunca foi muito amistosa. A relação com o Paquistão é a mais complicada, mas nem de longe a única assim.
Chegamos em Goa e vi que a atmosfera do lugar era completamente distinta das grandes cidades indianas: bastante natureza, clima muito mais tropical e mais vegetação. Tomamos um táxi tabelado até a praia aonde ficaríamos: Calangute, próxima da mais movimentada Anjuna. Realmente escolher aonde ficar em Goa foi uma decisão difícil. As praias mais movimentadas ficam no meio do estado e as mais tranquilas ao norte. Minha idéia era combinar um pouco dos dois e por isso escolhi Calangute. Chegando lá eu me surpreendi com a nacionalidade dos turistas estrangeiros: 90% eram russos! Reza a lenda que um site russo bastante influente elegeu as praias de Goa como o melhor custo/benefício para os russos. Existem muitos voos diretos desde Moscou e outras cidades russas até Goa e quase todos os restaurantes tem menus em russo.
Provei o Uber em Delhi, sugestão de alguns amigos, e vi que o serviço não só era muito bom como também muito mais barato que o táxi normal. Na Índia o Uber me pareceu ainda mais interessante porque até as corridas de taxi funcionavam na base da barganha. Além disso a minha experiência diz que é melhor confiar no diabo do que em um taxista... Na chegada ao aeroporto me deparei com uma quantidade de militares incrível. A segurança era grande e acabava atrasando os passageiros que tinham que passar por detectores de metal até para entrar no aeroporto, sem contar com as revistas no check-in. A razão era a comemoração do dia da Independência em 26 de janeiro. Além disso, vale a pena destacar que as relações diplomáticas entre a Índia e quase todos os seus vizinhos nunca foi muito amistosa. A relação com o Paquistão é a mais complicada, mas nem de longe a única assim.
Chegamos em Goa e vi que a atmosfera do lugar era completamente distinta das grandes cidades indianas: bastante natureza, clima muito mais tropical e mais vegetação. Tomamos um táxi tabelado até a praia aonde ficaríamos: Calangute, próxima da mais movimentada Anjuna. Realmente escolher aonde ficar em Goa foi uma decisão difícil. As praias mais movimentadas ficam no meio do estado e as mais tranquilas ao norte. Minha idéia era combinar um pouco dos dois e por isso escolhi Calangute. Chegando lá eu me surpreendi com a nacionalidade dos turistas estrangeiros: 90% eram russos! Reza a lenda que um site russo bastante influente elegeu as praias de Goa como o melhor custo/benefício para os russos. Existem muitos voos diretos desde Moscou e outras cidades russas até Goa e quase todos os restaurantes tem menus em russo.
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